|
Hybrid |
Este é o comentário posto noutro fórum em relação a esta e a outras fotos que mostrei, só para teres uma ideia de como estavam as luzes:
Re:Ramp no Sá da Bandeira - Porto
« Responder #12 em: 02 de Junho, 2009, 01:34:32 »
Responder com citaçãoCitar Dividir o TópicoDividir o Tópico
O AF da D200 é muito bom mas não faz milagres. Não havia luz, não é uma força de expressão, não havia mesmo! Eu estava do outro lado com a D3 e estava-me a ver à rasca para focar. Só havia luz nas costas da banda, e mesmo essa era muito fraca. Numa altura ou noutra lá aparecia um spot mais forte ou uma luz que dava uma corzinha ao fundo, mas pouco mais que isso. Uso imenso a técnica de recompor em concertos, foco numa zona com contraste (ombro, peito, cabelo, whatever) e volto à cara. É uma técnica muito fácil de usar e pode-se treinar com outro tipo de fotografia, tipo fotografia de rua, para se ir ganhando o jeito. Nos concertos não se pode perder muito tempo entre o focar, reenquadrar e disparar. Como eles estão sempre a mexer, basta demorar mais um bocado que já saíram da zona de foco.
Outro pormenor a ter em conta, com as condições de luz que havia era inevitável estar na abertura máxima (tanto eu como a hybrid usamos 70-200 2.8 ), o que implica que a profundidade de campo seja muito reduzida. Nalgumas situações, se usares o ombro como plano focal corres o risco de desfocar a cara. Nessas situações prefiro ter alguma paciência e esperar pela momento certo para focar mesmo nos olhos. Claro que isto é possível num concerto dos Ramp onde se pode fotografar do princípio ao fim, se forem com esta paciência para um concerto a sério onde só se podem fotografar as 3 primeiras músicas vêm de lá com 4 ou 5 fotos. LOL! |
Responder |