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A Cor do Invisível
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© Reservam-se os direitos da imagem ao autor Glória
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Título: |
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Autor: | Glória |
Descrição: | Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!
(Mário Quintana) |
Tema: | Geral |
Comentários: | 9 |
Visitas: | 98 |
Inserida em: | 18:38 de 16/07/09 |
Preferida de: | |
Votação: | |
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Comentários |
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MF |
Há cores que só sentimos e não vemos. Esta tua cor, que nos trazes da Carrasqueira é Linda e vem tão bem Perfumada pelo poema do Mário Quintana. |
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